“Queremos deixar claro que, no âmbito destas dívidas, o que for do interesse público o Estado irá assumir e a parte referente à componente comercial deverá ser paga pelas respetivas empresas”, disse Carlos Agostinho do Rosário.
O primeiro-ministro avançou que, o Governo está a trabalhar para “assegurar que as empresas iniciem as suas atividades e honrem os seus compromissos” e evitar que as suas dívidas “não recaiam no bolso do cidadão”.
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